Hoje e amanhã, na Ugra Fest Zine, lá no Centro Cultural São Paulo na Vergueiro, vou vender esse lance aí: Rainha, uma noveleta de ação e terror. Esqueminha caseiro, 32 páginas, formato 9,5×14,5cm por 4 reais.

Assino como Dino D’Amélio. Aí cabe a explicação.

Alguns à minha volta sabem há quanto tempo trabalho no projeto pulp.com.br, um esquema pra auto-publicar minha ficção de gênero, minhas ficções de crime, minhas FC e meus tiroteios. O punhado de pseudônimos que trabalho – Dino D’Amélio, mitocondrias, Sílvio Ladeira entre outros – são só reflexos da histeria esquizofrênica de me fazer querer explorar tudo, descobrir uma forma de produzir textos bacanudos e de diversão, mas que reflitam meu estilo de escrita, minhas idéias e afins.

Os caras que admiro – Sam Peckinpah, Warren Ellis, Donald Westlake/Richard Stark, etc – nunca deixaram de produzir obras de gênero que tivessem suas marcas, sua personalidade. É isso que me interessa de ver e assistir – e é isso que quero fazer.

Rainha é uma brincadeira, um texto que é pra ser uma porrada lida em uma sentada.

A sinopse do livretim é essa aqui:

Balas e sangue voam sobre as ruas de São Paulo. Uma noite infernal em que Zóio e um punhado de losers lutam contra algo que nem entendem. Em jogo uma carga mortal, uma cabeça, mas não só… Suas vidas, nossa cidade, talvez até nosso mundo na reta. Na mira de escopetas e metralhadoras, a salvação desesperada e sombria: acabar com a Rainha!

E essa edição é uma realização pra mim. Mas um rascunho do sonho. Em breve vem mais por aí. Agora bóra pro CCSP que tô atrasadão!